Francesca Polizzi, ex-pretendente do famoso programa de namoro Homem e mulher, voltou a fazer as pessoas falarem dela não por novos casos sentimentais, mas por uma história pessoal que abalou seus fãs. Após explicar os motivos que a levaram a abandonar o programa, a jovem decidiu se abrir sobre um capítulo doloroso de sua vida particular.
Uma confissão chocante que deixou o público sem palavras e colocou em evidência uma realidade infelizmente ainda muito disseminada.
UeD, o drama da ex-pretendente Francesca Polizzi
Em um longo desabafo compartilhado nas redes sociais, o ex protagonista di Homem e mulher ele disse que manteve o que aconteceu em segredo por muito tempo antes de decidir falar sobre isso publicamente.
"Quando a gentileza é mal compreendida. Tentei ficar em silêncio. Ignorar. Ser a pessoa madura que muitos esperam. Mas hoje, que deveria ser um dia dedicado àqueles que nos amam, Eu ainda me pego lendo discurso de ódio".
Francesca Polizzi disse ser vítima de um mal-estar crescente causado por uma pessoa que, aproveitando-se da sua visibilidade, começou a persegui-la com insultos, insinuações e ameaças, a ponto de levá-la a recorrer à polícia.
Seria um conhecimento superficial que remonta à infância, com quem nunca teve um relacionamento real. Uma simples troca de cumprimentos, interpretada como uma abertura, teria desencadeado uma verdadeira campanha de ódio. Polizzi preferiu não revelar sua identidade, limitando-se a dizer que seu nome começa com a letra R.
“Há quem finja ser alguém próximo a mim, quando não é. E continua fazendo isso, espalhando ódio. Só vou te dizer que começa com R, caso entrem em contato para me difamar (já que chegamos a esse ponto)”.
UeD, o drama da ex-pretendente Francesca Polizzi: a denúncia
Francesca Polizzi ele relatou que havia coletado elementos úteis para demonstrar o que estava acontecendo e que já recorreram às autoridades. No entanto, ela disse que recebeu uma resposta decepcionante, lembrando que na delegacia ela foi instruída a entrar em contato com a polícia somente se o indivíduo aparecesse diretamente em sua casa.
A ex-pretendente decidiu partilhar a sua experiência não só para denunciar o que está a viver, mas também para sensibilizar opinião pública sobre uma forma de violência que muitas vezes é ignorada. Ela ressaltou que se expor nas redes sociais não justifica de forma alguma aceitar insultos ou assédios.
"Estou cansado. Cansado de sofrer em silêncio, de viver com medo e o peso da injustiça. Porque sim, isso é um tipo de violência. É uma forma fina, contínua e de desgaste. Não deixa hematomas visíveis, mas ataca todos os dias, minando a serenidade, a dignidade e a sensação de segurança. E como qualquer forma de violência, ela deve ser reconhecida e interrompida. Expor-se nas redes sociais não significa que você tenha que aceitar isso passivamente”, ele concluiu.