Roma, 23 de junho (Adnkronos) – "Não concordamos com o objetivo de aumentar os gastos militares para 5%, seria prejudicial, errado e irrealista. Seria o fim do Estado de bem-estar social e o golpe final na saúde pública." Elly Schlein disse isso na Câmara.
"Sánchez mostrou que é possível dizer não e que é preciso manter as mesmas posições no interesse da Itália e das novas gerações cujo futuro corremos o risco de hipotecar", acrescentou o secretário do Partido Democrata, dirigindo-se ao primeiro-ministro Meloni.