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Mielofibrose, Rosati (GSK): "Novo inibidor Jak controla outros sintomas"

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Roma, 13 de fevereiro. (Saudação Adnkronos) - "Embora pertença a uma categoria de medicamentos já existente, a dos chamados inibidores de Jak, o momelotinibe tem a característica de controlar aspectos da doença, em especial a anemia, que não são controlados por outros medicamentos...

Roma, 13 de fevereiro. (Saudação Adnkronos) – "Apesar de pertencer a uma categoria de medicamentos já existente, a dos chamados inibidores de Jak, o momelotinibe tem a característica de controlar aspectos da doença, em especial a anemia, que não são controlados por outros medicamentos da mesma categoria". Foi o que afirmou Maria Sofia Rosati, diretora médica de Oncohematologia da GSK, durante a coletiva de imprensa organizada hoje em Milão pela GSK para anunciar a disponibilidade e o reembolso do momelotinibe, uma nova opção terapêutica para pacientes afetados por mielofibrose, um câncer do sangue particularmente agressivo. O medicamento é um inibidor seletivo das proteínas Jak1 e Jak2 e do receptor de activina A tipo 1 (Acvr1).

“Controlar aspectos como a anemia – continua Rosati – significa dar ao paciente a possibilidade de retomar o controle de sua vida, de poder realizar a maior parte de suas atividades diárias, se não todas, de depender menos do apoio do cuidador e de poder desfrutar mais dos afetos que o cercam”.

Falando então do compromisso da empresa farmacêutica, Rosati afirma: "A GSK renovou seu compromisso com a oncohematologia em nível global, tanto com sua própria pesquisa quanto com o apoio de pesquisas independentes, com aquisições, em 2018-19, com um compromisso que vai tanto para tumores sólidos, o que definimos como oncologia sólida, quanto para tumores hematológicos. Em particular para este último, o foco fundamental tem sido o mieloma múltiplo, no qual desenvolveu um produto nascido precisamente dentro da pesquisa da GSK e o momelotinibe, um medicamento para pacientes com mielofibrose que vem de uma aquisição que a GSK fez em 2020".