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Tumores, De Lorenzo (Favo): "Mais verbas para o Plano Oncológico, o ideal era que viessem da ESM"

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Roma, 15 de maio (Saudação Adnkronos) - "Durante a Covid, falamos sobre a emergência oncológica e indicamos uma série de iniciativas que precisavam ser tomadas, mas elas não foram tomadas. O Serviço Nacional de Saúde precisava ser adaptado para atender às necessidades dos pacientes com câncer, como indicado por...

Roma, 15 de maio (Saudação Adnkronos) – "Durante a Covid, falamos sobre a emergência oncológica e indicamos uma série de iniciativas que precisavam ser tomadas, mas elas não foram tomadas. O Serviço Nacional de Saúde precisava ser adaptado para atender às necessidades dos pacientes com câncer, como a Comissão Europeia havia indicado, que na época afirmou que 2025 milhões de pessoas precisavam ser salvas até 2,8 para que o impacto nos sistemas de saúde não aumentasse.

A Comissão indicou o Plano Europeu de Oncologia como referência, como um caminho com tempos e atividades. A Itália lançou o plano nacional, mas sem fornecer financiamento. Os 10 milhões alocados não são suficientes, significam 1,3 milhão para a Lombardia e 270 mil euros para a Basilicata. Ou investimos em assistência médica ou nos contentamos com pequenas soluções. O ideal era tirar os recursos do ESM". Foi o que disse Francesco De Lorenzo, presidente da Favo, ao Adnkronos Salute, à margem da apresentação à Câmara dos Deputados do 17º Relatório sobre as condições de atendimento aos pacientes com câncer, promovido pela Federação Italiana de Associações de Voluntários em Oncologia.

"A comunidade oncológica à qual pertencemos indicou as diretrizes, mas não há financiamento. Não vi sequer um comprometimento da oposição, as responsabilidades são um pouco de cada um", concluiu De Lorenzo.