> > Um bebê de meio ano foi separado da mãe pelo ex-companheiro...

Um menino de meio ano foi afastado da mãe pela ex-companheira e mudou-se para os Estados Unidos: “Faz 14 dias que não coloco os olhos nele, é uma dor insuportável”.

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A nova edição de "Quem já viu" trata da dramática história de Claudia, uma mulher de Sorrento que desde 30 de agosto não tem notícias de seu filho de seis meses, Ethan, trazido aos Estados Unidos por seu pai americano , Eric, sem deixar vestígios. Claudia, em ligação com Federica Sciarelli, lançou um apelo desesperado para recuperar o filho, garantindo que retirará a reclamação se Eric regressar com a criança. Claudia está profundamente angustiada e preocupada com o bem-estar do filho, disposta a fazer qualquer coisa para recuperá-lo, inclusive passar por uma avaliação psiquiátrica.

Na nova edição de Quem já viu, abre com a dolorosa história de Claudia, uma moradora de Sorrento de 45 anos. A mulher está imersa em profunda angústia porque desde 30 de agosto não tem mais notícias de seu filho de seis meses, Ethan, que ainda é amamentado. A criança foi trazida para os Estados Unidos pelo pai, Eric, cidadão americano, sem deixar o menor vestígio dela. Durante um relacionamento com Federica Sciarelli, Claudia lançou um apelo desesperado, garantindo que está pronta para fazer qualquer coisa para recuperá-lo. Ela disse: “Se Eric voltar com a criança, retirarei a reclamação. O bem-estar da criança é o que importa e deve estar com a mãe e seus irmãos”. A lembrança do último dia em que viu o filho está viva na mente de Cláudia. “Naquela manhã, às oito, ele saiu para o passeio habitual com Ethan, mas nunca mais voltou”, explicou Claudia ao Who Has Seen Him: “Ele é um cidadão americano e Ethan tem passaporte americano. Eu não sei de nada. Eu nem sei que cidade é." A apresentadora, Federica Sciarelli, comentou fortemente o incidente, alegando que Eric poderia ter desejado um filho só para ele. Claudia concorda, argumentando que isso é puro egoísmo. “A última vez que vi Ethan foi em 30 de agosto. Esta situação parte minha alma. Apresentei uma reclamação imediatamente. Meu filho não pode estar longe de mim”, concluiu com a voz trêmula.

Essa situação está me causando uma grande agitação e uma taquicardia insuportável. Meu estado físico é realmente crítico. Meu pequeno está sofrendo danos indeléveis. Eu só desejo segurá-lo em meus braços. Estou constantemente focado em seu bem-estar psicológico e físico. É fundamental que ele volte para casa. Estou pronto para fazer qualquer coisa, inclusive passar por uma avaliação psiquiátrica. Mas ele não pode ter a palavra final nisso. Se ele voltar com a criança, retirarei a reclamação. É fundamental que para o seu bem-estar ele esteja com a mãe e os irmãos.